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RISPERIDONA NO TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITIVO?

Nesse vídeo, o professor do CBI OF MIAMI, Dr. Gustavo Teixeira, médico psiquiatra da infância e adolescência, fala sobre o uso da risperidona no tratamento dos sintomas do Transtorno Desafiador Opositivo (TOD), um dos transtornos escolares mais comuns, além, é claro, de esclarecer as dúvidas mais frequentes no assunto.

Olá turminha sejam bem vindos a mais um episódio do dossiê responde aqui pelo seu seat vi você manda perguntar eu respondo então mandem perguntas assim é assim em nosso canal eu tenho uma pergunta do ricardo então vamos lá olá doutor gustavo meu nome é recados o professor de matemática tem 45 anos mora em ponta grossa paraná o meu filho tem transtorno desafiador

Opositivo grave eo médico passou respiridona mas respiridona é para a psicose o que eu faço muito bom recado excelente pergunta tá é essa é um questionário esse é um questionamento muito comum de pais quando eles é quando é preconizado algum tipo de medicação para o tratamento dos seus filhos então vamos por partes está é primeiro lugar o transtorno desafiador

Opositivo é um transtorno importante que acomete a cerca de 10 por cento de crianças em idade escolar em que a criança normalmente por volta dos seus 6 a 11 anos de idade ela apresenta sintomas de oposição de desafio às regras há no respeito à autoridade de adultos são muito desobediente sessão sintomas graves o suficiente para ter um impacto negativo na vida dessa

Criança tanto na vida acadêmica quanto na vida social né e então o diagnóstico e causa dor causa sofrimento é importante o tratamento e dependendo do caso é ricardo é dependendo do caso ricardo a medicação pode fazer parte do tratamento é importante dizer que o medicamento não é a única opção de tratamento né o que acontece à a primeira a primeira o a primeira

Estratégia de tratamento num quadro de transtorno desafiador opositivo em primeiro lugar é orientação de pais e os pais vão ter que ser muito bem orientados eles terão que aprender a aprender técnicas comportamentais para que eles possam intervir com o filho em casa eles possam ajudar o filho em casa né a escola vai ter que ser orientada também em alguns casos há

Medicação vai ser importante porque a medicação tem o único e exclusivo objetivo de diminuir sintomas os medicamentos utilizados em saúde mental não são ativos eles aliviam os sintomas então no caso do transtorno desafiador opositivo os medicamentos classificados como anti psicóticos ou neuroléticos são medicamentos indicados é importante dizer que apesar do

Medicamento ter essa é assim digamos essa marca ele foi cunhado como medicamento psicótico esse medicamento tem outras ações ele não é utilizado apenas para crianças ou adolescentes ou adultos portadores de psicose nela década de 1950 quando essas moléculas foram descobertas foram descobertos primeiro as ações para a psicose por isso que foi cunhado esse nome mas

Anos mais tarde descobriu se que esse medicamento também eram excelentes para controle de impulsividade controle de agressividade né quanto à diminuição de sintomas de nervosismo então o objetivo da medicação quando o médico prescreve respiridona no caso do seu filho existem outras moléculas muito boas também como por exemplo a gripe para a sol nem a quetiapina

Então quando ou até o haloperidol na apesar de ser uma medicação mais antiga a gente tem sempre uma tendência é utilizar os chamados antipsicóticos de seguros de segunda geração ou atípicos né que seria exatamente a respeito de dona a quetiapina e olhe pra sol são medicamentos modernos seguros e eficientes um perfil reduzido de efeito colateral então desde que

Faça um acompanhamento médico é um é um medicamento que pode auxiliar o medicamento ele vai fazer como se quimicamente eu conseguisse aumentar o pavio dessa criança então uma criança muito impulsiva muito agressiva muito positiva muito desobediente e às vezes mesmo utilizando as técnicas comportamentais a orientação de pais a terapia cognitivo-comportamental a

Orientação escolar às vezes isso não é suficiente não é porque a criança ela não é responsável o tratamento ela não aceita o tratamento então em muitas situações mais importante adicionar medicação para que a gente consiga aumentar o papel dessa criança torná la menos impulsiva menos agressiva e menos desafiadora é menos violenta e daí sim com sintomas

Mais reduzidos a gente consegue atingir essa criança a gente consegue fazer as intervenções e ter sucesso claro médica não é ele não é ele não cura né ele não é curativo mas ele sintomática ele alivia o pavio permite o acesso da família da escola e dos terapeutas para o tratamento e depois que os sintomas melhoraram bastante e vai ser permitido que a gente

Diminua e retire essa medicação e seu filho vai continuar firme e bem com o tratamento e se deus quiser vai ter uma boa evolução e ricardo desejo muita sorte pra você e seu filho tá seguir siga firme no tratamento seguindo as orientações de uma forma adequada que o médico está orientando então escutar sempre um médico tirar as dúvidas com ele e é isso minha

Continuem com o cimi e tive até o próximo episódio aqui do cba responde valeu

Transcrito do video
RISPERIDONA NO TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITIVO? By CBI of Miami