Pular para o conteúdo

Fimose em crianças: o que fazer?


Olá, sou Dano Luzes. Estou aqui hoje para falar sobre a questão da fimose e, na verdade, a gente tem que ir lá pra trás no tempo e ver onde toda essa história vem. Há 15 mil anos atrás, na época do Egito, era praticado. Depois, era praticado pelas tribos africanas, que integravam o prepúcio dos homens aos pajés em um deles, para terem comando sobre a tribo. Quando o povo de Israel foi para o Egito, acabou adquirindo essa prática, porque, pelo menos a prática de mutilação genital feminina, que ainda está em curso na África, não existe. Eles adotaram essa prática há muitos anos.
E no século 21, os rabinos importantes falavam que era a finalidade era justamente coibir a sexualidade e veio em um dever venham dele vendo como grande parte de diretores do hospital nos Estados Unidos as maternidades eram. Jornalistas virou uma prática em que chegou até mais ou menos a década de 70, atingia novo quase 90% das crianças os meninos nascidos nos Estados Unidos. Depois, começaram a fazer. Foram começamos a fazer na minha tese a necessidade do ensino das ciências da vida é começaram a fazer vários estudos.
Tanto a sociedade americana de pediatria quanto à sociedade de cada do Canadá e vários pesquisadores olhando tudo isso que tinha acontecido e as consequências disso né. Orlando, os recém-nascidos. Há a prática em si, a ritualística e o que vê um feudo justificado pelo como procedimento hospitalar que começaram a levantar os fatos. O primeiro fato: quem é o prepúcio? Que parte do corpo é essa?
O prepúcio é um órgão de proteção. Eles entendem que o recurso está lá presente e normalmente é até três entre um a três anos e quatro por cento só das crianças não têm o prepúcio retrátil. Um não tem, porque eles entendem que o prepúcio protege o pênis das fezes nas faltas e evita um problema maior que é a metatite. A informação do meato, a parte em que você joga fora a urina, e esse é um problema grave.
Então, essa parte, esse órgão, é um órgão muito importante porque ele tem muita elevação e ele vai ser muito importante na vida sexual das pessoas. Já se sabe que ele é retrátil até três anos de idade, mas existe mais ou menos até 16 e 17 anos. Só 10% a 20% dos jovens não têm o prepúcio retrátil. Então, nessa época, é que você pode pensar em fazer cirurgia de fimose, porque a tendência é que ele se torne atrativo.
Por favor, não façam manobras para puxar o prepúcio, porque essas novas são registradas pela criança como abuso sexual e são dolorosas. Apesar de muitos pediatras aqui no Brasil ainda parecerem desconhecer o que desde 1997 a Associação Americana de Pediatria defende e deixa claro, a ideia da circuncisão desde 1959 a ONU coloca que todo e qualquer mutilação genital não deve ser feita por nenhum dos estados-parte da ONU.
Então, essa má informação e, inclusive, a Associação Americana de Pediatria incentivar que os pais devam se informar. Fala textualmente isso num documento que os pais têm que informar o que que é, quais são as consequências, porque fazer. Então, muitas vezes, existe uma inflamação pequena da parte enfática do prepúcio, né? Normalmente, quando a gente encontra essa função, é uma situação de um conflito do homem pai que não está sendo suficientemente o provedor ou contestador de alguma situação.
Tá, não está conseguindo de alguma maneira expressar sua autoridade masculina e a criança é como se eu fizesse quase que um pênis maior. Na verdade, é e baixa que a mãe passe a óleo de germe de calêndula e converse com a criança que o desaparece. Mas, por exemplo, veio, vejo muito crianças cujos pais não são os mesmos responsabilidade, mas ao cotas, mas com responsabilidade de crescer.
Então, muitas vezes, pensa apresenta os problemas e os pedaços desenvolve para fazer cirurgia. Não é que vai cortar, uma primeira sugestão tremendamente dolorosa para a criança. Então, se o procedimento está ordinariamente doloroso, mesmo que seja feito com anestesia, quanto menor a criança, é. Se tem consenso sobre qual é o tanto de anestésico que se tem que dar com segurança. Então, acaba sendo um procedimento mesmo pós-operatório com dolorosos, mas uma coisa é um jovem que quer começar uma vida sexual e ele têm motivação para passar por um procedimento algo doloroso que vai sentir nó até o primeiro ano de vida.
Um bebê tem uma sensibilidade dolorosa em torno de 300 vezes maior do que o adulto. Nisso, segue ainda vai descendo, desce. Mas, até três anos ainda é bastante doloroso. Que a canção é ter relação sexual que ele não tem por que. Então, um informe-se. E isso é a Associação Americana de Pediatria desde 1997. É a própria sensação. Organização Mundial da Saúde é a Associação de Pediatria do Canadá. Enfim, são desilusões de estudos mostrando que isso não é bom para o seu bebê.
Não é bom para o seu mini. Normalmente, se a informação recorrente procura qual é o comportamento, acertar onde o problema existe que é no comportamento do pai. E lembrar que, se permanecer que uma proporção muito pequena se permanecer, então, esse jovem na época, então, que ele pode receber anestesia com segurança. Na época, então, que ele pode ter motivação para submeter um procedimento que, ainda assim, é doloroso, mas que ele quer, ele quer fazer.
Não é o pediatra que faz. O pediatra está desinformado. Entre no site da tese e vejam que, lá em 2007, já haviam das diversas entidades e revisões bibliográficas sobre esse assunto. Eu parte sinto informar que, aliás, é o que a Associação de Pediatria recomenda americana, mas não só essa. Isso é hoje um consenso. Então, esses procedimentos cirúrgicos em bebês são inaceitáveis.
Há a ideia de que existe sei lá o quê atingindo um órgão que foi feito pela natureza para proteger o pênis e para proteger a boa qualidade de relação sexual na vida adulta. Então, se você acredita sem se informar no que que há, um projeto está aconselhando. Sugiro a com vá atrás da informação e eu coloquei essa informação está em português dentro da minha tese.
Você pode falar. Você não precisa rejeitar. Mas o fato é que procure manter a e donaidade física do seu filho. Procedimentos de rotina como esse que são danosos na vida adulta e que, às vezes, como sequela, pode acontecer uma mea tite. E isso sim é problema e nada disso é dito é colocado como se fosse um procedimento que não tem consequência nenhuma.
Não há procedimento que não tenha consequência. Isso é uma coisa que todo mundo tem que entender. Nós aqui temos uma atitude, no Brasil, um pouco consequência de tanto a cesárea. Oitenta por cento cesárea. Temos uma atitude muito facilmente concordamos com cirurgias.
Nós devemos ter um pouquinho mais bom senso. Ou seja, que eu tô dizendo ‘bom senso’, senso de preservação auto-preservação, nosso corpo foi muito bem elaborado em bilhões de anos de evolução. Não é pra sair cortar um pedaço do corpo porque parece que não está bom. E é olhar qual a consequência desse tipo de procedimento mais adiante.
Então, pesquise. Não simplesmente ouça o que há de o mesmo que eu estou dizendo. Pesquise. Existe a possibilidade de fazer isso e ter uma atitude consciente e responsável sobre o corpo da criança que veio na sua vida para você poder cuidar. Até a próxima.
Fonte: Meu filho tem fimose, e agora? por Ciência do Início da Vida CIV