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Synagis

Como o Synagis funciona?


O palivizumabe apresenta atividade neutralizante e inibitória de
fusão contra o VSR. O palivizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1
humanizado. Este anticorpo monoclonal humanizado é composto de 95%
de sequências de aminoácidos humanos e 5% de murinos.

Seu médico lhe dará a orientação necessária com relação ao tempo
médio estimado para o início da ação farmacológica do
medicamento.

Contraindicação do Synagis

Synagis® (palivizumabe) não deve ser utilizado
em crianças com histórico de reação anterior grave ao palivizumabe
ou a outros componentes da fórmula ou a outros anticorpos
monoclonais humanizados.

Este medicamento é contraindicado para uso por
adultos.

Como usar o Synagis

Synagis® (palivizumabe) deve ser usado sob a
orientação e supervisão de um médico. A administração deste
medicamento deve ser feita somente por pessoa experiente na
aplicação de forma injetável de medicamentos.

Não deve ser misturado a outros medicamentos, diluentes ou ao
Synagis® (palivizumabe) na forma farmacêutica pó
liofilizado.

Synagis® (palivizumabe) deve ser administrado na
posologia de 15 mg/kg, uma vez por mês durante períodos de risco de
VSR previstos na comunidade.

Synagis® (palivizumabe) deve ser administrado
exclusivamente por via intramuscular (I.M.). Deve-se utilizar
técnica asséptica. A administração de volumes superiores a 1 mL
deve ser feita em doses divididas.

A eficácia de doses inferiores a 15 mg/kg de
Synagis® (palivizumabe) ou de doses administradas
em intervalo inferior a um mês não foi estabelecida. A maioria das
experiências clínicas foi adquirida com a administração de 5
injeções durante o período de sazonalidade do VSR pois os
benefícios em termos de proteção com doses acima de 5 doses não foi
estabelecido.

Para prevenir transmissão de doenças infecciosas, devem ser
utilizadas seringas e agulhas descartáveis. Não reutilizar seringas
e agulhas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
o Synagis?


A interrupção repentina do tratamento com esse medicamento não
causa efeitos desagradáveis, apenas cessará o efeito terapêutico.
Synagis® (palivizumabe) deve ser usado sob a orientação
e supervisão de um médico. A administração deste medicamento deve
ser feita somente por pessoa experiente na aplicação de forma
injetável de medicamentos.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou do seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Synagis

Reações alérgicas, incluindo muito raramente a anafilaxia
(reação alérgica grave) e o choque anafilático (reação alérgica
extrema), foram relatadas após a administração de palivizumabe.
Fatalidades foram relatadas em alguns casos.

Medicamentos para o tratamento de reações graves de
hipersensibilidade (alergia), incluindo anafilaxia e choque
anafilático, devem estar disponíveis para uso imediato,
acompanhando a administração de palivizumabe.

Se uma reação grave de hipersensibilidade ocorrer, a terapia com
palivizumabe deve ser descontinuada. Assim como outros agentes
administrados nesta população, se uma reação de hipersensibilidade
moderada ocorrer, deve-se ter cautela na readministração de
palivizumabe.

Como com qualquer injeção intramuscular, o palivizumabe deve ser
administrado com cuidado a pacientes com trombocitopenia
(diminuição no número de plaquetas no sangue) ou qualquer distúrbio
de coagulação.

Infecção aguda ou doença febril moderadas a graves podem ser
motivos para atraso no uso do palivizumabe, a menos que, na opinião
do médico, a suspensão do uso do palivizumabe implique risco maior.
Uma doença febril leve, como infecção respiratória leve do trato
superior, normalmente não é motivo para adiar a administração do
palivizumabe.

Exclusivo Pó Liófilo Injetável

A tampa de borracha do frasco-ampola não possui borracha natural
(látex) em sua composição.

Reações Adversas do Synagis

A maioria das reações adversas foram passageiras com gravidade
de branda a moderada.

Os eventos adversos no mínimo possivelmente relacionados
ao palivizumabe relatados durante estudos clínicos estão dispostos
por sistema de frequência:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes
que utilizam este medicamento)

Rash (erupção cutânea), pirexia (elevação da
temperatura do corpo).

Reação Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que
utilizam este medicamento)

Reação no local da injeção.

Nenhum óbito e evento adverso considerado relacionado ao
palivizumabe foi relatado em estudo de dose prolongada do
mesmo.

Além disso, em estudo clínico não foram relatadas reações de
reatividade relacionadas a eventos adversos e não foram
identificadas relações entre a presença de anticorpos
antipalivizumabe e eventos adversos.

Estudo da formulação líquida

Dois estudos clínicos foram conduzidos para comparar,
diretamente, as formulações em solução injetável e pó liofilizado.
A taxa geral e padrão dos eventos adversos, descontinuação da droga
de estudo por eventos adversos, e o número de óbitos reportados
nestes estudos clínicos foram consistentes com aqueles observados
durante os programas de desenvolvimento clínico para a formulação
liofilizada. Nenhum óbito foi considerado relacionado ao
palivizumabe e nenhuma reação adversa nova foi identificada nestes
estudos.

Experiência pós-comercialização

As reações adversas a seguir foram relatadas na terapia com
palivizumabe. Uma vez que estas reações foram relatadas
voluntariamente por uma população de tamanho indefinido, estimar
sua frequência ou estabelecer uma relação com a exposição ao
palivizumabe nem sempre é possível.

Sangue e distúrbios no sistema linfático

Trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas no
sangue).

Distúrbios no sistema imunológico

Anafilaxia (reação alérgica grave), choque anafilático (reação
alérgica extrema). Em alguns casos, foram relatadas
fatalidades.

Distúrbios no sistema nervoso

Convulsão.

Distúrbios na pele e tecidos subcutâneos

Urticária (alergia de pele).

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova
forma farmacêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado
eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado
corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou
desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

População Especial do Synagis

Idosos

Palivizumabe não é indicado para uso em idosos.

Gravidez e lactação

O palivizumabe não é indicado para uso adulto e não foram
conduzidos estudos de reprodução animal. Também não se sabe se o
palivizumabe pode causar dano ao feto quando administrado a
mulheres grávidas ou se pode comprometer a capacidade
reprodutiva.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Composição do Synagis

Cada 0,5 mL da solução reconstituída com 0,6 mL de água
para injetáveis contém:

50 mg de palivizumabe.

Excipientes: histidina, glicina e 5,6% de
manitol.

Cada 01 mL da solução reconstituída com 1,0mL de água
para injetáveis contém:

100 mg de palivizumabe.

Excipientes: histidina, glicina e 5,6% de
manitol.

Cada mL da solução injetável contém:

100 mg de palivizumabe.

Excipientes: histidina, glicina e água para
injetáveis.

Apresentação do Synagis


Pó liófilo injetável de:

  • 50 mg em embalagem com 01 frasco-ampola para dose única
    contendo palivizumabe na forma de pó liofilizado estéril para
    reconstituição e 1 ampola diluente com 1,0 mL de água para
    injetáveis.
  • 100 mg em embalagem com 01 frasco-ampola para dose única
    contendo palivizumabe na forma de pó liofilizado estéril e 1 ampola
    diluente com 1,0 mL de água para injetáveis.

Solução injetável de:

100 mg/mL – solução injetável em frasco-ampola para dose
única contendo 0,5 mL ou 1,0 mL de solução.

Via intramuscular.

Uso pediátrico.

Superdosagem do Synagis

Em um estudo, três crianças receberam uma superdosagem de mais
de 15 mg/Kg e não foram identificadas consequências médicas nestes
casos.

Na experiência pós-comercialização, superdoses com doses de até
85 mg/kg têm sido reportadas e, em alguns casos, reações adversas
foram reportadas as quais não diferem daquelas observadas com doses
de 15 mg/kg. No caso de superdosagem, é recomendado que o paciente
seja monitorado para qualquer sinal ou sintoma de efeitos ou
reações adversas e que o tratamento sintomático apropriado seja
instituído imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Synagis

Não foram conduzidos estudos formais de interação medicamentosa
por potencial de significância clínica, entretanto, não foram
descritas interações até o momento. Como o anticorpo monoclonal é
específico para VSR, não se espera que o palivizumabe interfira com
a resposta imunológica às vacinas, incluindo vacinas de vírus
vivos.

O palivizumabe pode interferir com alguns testes de diagnóstico
de VSR, como detecção de antígenos e cultura celular. Portanto, os
resultados de testes de diagnósticos, quando obtidos, devem ser
utilizados em conjunto com achados clínicos para guiar decisões
médicas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Synagis

Resultado de Eficácia

Um estudo duplo-cego, randomizado, placebo-controlado, realizado
em 139 centros nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido avaliou
1.502 crianças prematuras e portadores de displasia broncopulmonar,
com risco para doença respiratória por VSR (1.002 no grupo
palivizumabe; 500 no grupo placebo). A dose do palivizumabe no
grupo que recebeu a profilaxia foi de 15 mg/kg, uma vez ao mês,
durante a sazonalidade do VSR. A redução geral das taxas de
hospitalização relacionada ao VSR foi de 55% (p lt; 0,001). Nos
displásicos, esta redução foi de 38% e nos prematuros, 78%. Houve
ainda uma redução de 42% nos dias de internação hospitalar, de 40%
nos dias com suplementação de oxigênio e de 38% das crianças com
score de gravidade gt;3.

Um outro estudo duplo-cego, randomizado, placebo-controlado,
realizado em 76 centros nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido,
França, Alemanha, Suécia e Polônia avaliou 1.287 crianças
portadoras de cardiopatia congênita com menos de 24 meses de idade.
Nestes pacientes, a profilaxia reduziu o risco de hospitalização em
decorrência de infecção por VSR em 45%, o número de dias de
internação em 56% e o número de dias com uso de oxigênio
suplementar em 73%.

Segurança:

Um estudo de Coorte retrospectivo pós-marketing, observacional,
não-intervencional foi conduzido em pacientes com doença cardíaca
congênita com repercussão hemodinâmica significativa (DCCRH) em 32
centros de 10 países europeus (Áustria, Bélgica, França, Alemanha,
Itália, Noruega, Polônia, Eslovênia, Espanha e Reino Unido).

Crianças com DCCRH menores de 24 meses de idade no momento da
primeira dose de Palivizumabe (substância ativa) (n=1009) foram
comparadas com um grupo de Coorte de crianças selecionadas também
com diagnóstico de DCCRH, mas que não receberam Palivizumabe
(substância ativa) durante os primeiros 24 meses de vida (n=1009)
para analisar a ocorrência de eventos adversos primários (EAP) em
um período observacional de 8 (oito) meses. As crianças foram
agrupadas por idade, tipo de doença cardíaca e cirurgia cardíaca
corretiva prévia. EAP foram definidos como eventos adversos sérios
de infecção, arritmias e morte.

EAP por infecção durante esses 8 meses de revisão foram
relatados em menor número em crianças que receberam profilaxia
(27,8% [281/ 1009]) se comparado com as crianças sem profilaxia
(32,6% [329/ 1009]) com resultado estatisticamente significante
(p=0.023). A incidência de arritmias por EAPs foi de 4,1% (41/
1009) no grupo que recebeu profilaxia vs 3,9% (39/ 1009)
no grupo que não recebeu profilaxia (pgt; 0.100). A incidência de
morte por EAP foi numericamente menor nos pacientes que receberam
profilaxia (0,9% [9/ 1009) comparado com as crianças que não
receberam profilaxia (1% [10/ 1009]).

Os resultados desse estudo não indicaram aumento no risco de
infecções graves, arritmias graves ou mortes em crianças com DCCRH
associado com o uso de Palivizumabe (substância ativa) comparado
com o grupo que não recebeu a medicação.


Características farcacológicas

Descrição:

O palivizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1 humanizado,
direcionado para um epítopo no sítio antigênico A da proteína de
fusão do vírus sincicial respiratório (VSR). Este anticorpo
monoclonal humanizado é composto de 95% de sequências de
aminoácidos humanos e 5% de murinos. O palivizumabe é composto por
duas cadeias pesadas e duas leves e apresenta um peso molecular de
aproximadamente 148.000 Daltons.

Farmacologia clínica

Mecanismo de ação:

O palivizumabe apresenta atividade neutralizante e inibitória de
fusão contra o VSR. Em experimentos laboratoriais, essas atividades
inibem a replicação do VSR. Embora possam ser isoladas cepas
resistentes de VSR em estudos laboratoriais, todos os isolados de
VSR de um estudo clínico analisado foram neutralizados pelo
palivizumabe. Concentrações séricas de aproximadamente 30 mcg/mL de
palivizumabe reduziram, em média, 99% da replicação pulmonar do VSR
em modelo de rato. Avaliou-se a atividade neutralizante in
vivo
do palivizumabe em um estudo randomizado e
placebo-controlado realizado em 35 pacientes pediátricos com
entubação traqueal devido à infecção por VSR. Nestes pacientes, o
palivizumabe reduziu significativamente a quantidade de VSR no
trato respiratório inferior, quando comparado com pacientes do
grupo controle.

Farmacocinética 

Nos estudos em voluntários adultos, o palivizumabe apresentou
perfil farmacocinético semelhante ao de um anticorpo IgG1 humano em
relação ao volume de distribuição (média de 57 mL/kg) e à meia-vida
(média de 18 dias). Nos estudos em crianças, a meia-vida média do
palivizumabe foi de 20 dias e doses intramusculares mensais de 15
mg/kg alcançaram concentrações séricas de vale médias de 30 dias de
aproximadamente 40 mcg/mL após a primeira administração,
aproximadamente 60 mcg/mL após a segunda e cerca de 70 mcg/mL após
a terceira e quarta administrações.

Em pacientes pediátricos que receberam palivizumabe num período
de sazonalidade, a concentração sérica média após a primeira e
quarta injeção foram aproximadamente 60 e 90 mcg/mL,
respectivamente.

Pacientes pediátricos com idade menor ou igual a 24 meses com
cardiopatia congênita hemodinamicamente significativa receberam
palivizumabe e foram submetidos a cirurgia aberta de bypass
cardiopulmonar. A concentração sérica média de palivizumabe foi de
aproximadamente 100 mcg/mL antes do bypass e diminuiu para
aproximadamente 40 mcg/mL após o bypass.

Um estudo clínico aberto de fase II prospectivo, avaliou a
farmacocinética, segurança e imunogenicidade após a administração
de 7 doses de palivizumabe indicando que os níveis médios adequados
de palivizumabe foram alcançados em todas as 18 crianças do
estudo.

Dados microbiológicos

Atividade antiviral:

A atividade antiviral do palivizumabe foi avaliada em ensaio
de microneutralização no qual concentrações de anticorpo VSR
foram incubadas, de forma crescente, anteriormente à adição de
células humanas epiteliais HEp-2. Após 4 a 5 dias de incubação, o
antígeno VSR foi quantificado em ensaio de imunoadsorção ligado à
enzima (ELISA). A concentração de neutralização (50% da
concentração efetiva [EC50]) é expressa como a concentração de
anticorpo necessária para reduzir a detecção de antígeno VSR em 50%
quando comparada com células infectadas por vírus não tratadas. O
palivizumabe apresentou, respectivamente, valores médios de EC50 de
0,65 mcg/mL (média [desvio padrão] = 0,75 [0,53] mcg/mL; n=69,
intervalo de 0,07 – 2,89 mcg/mL) e 0,28 mcg/mL (média [desvio
padrão] = 0,35 [0,23] mcg/mL; n=35, intervalo de 0,03 – 0,88
mcg/mL) contra isolados clínicos VSR A e VSR B. A maioria de
isolados clínicos de VSR testados (n=96) foi coletada de indivíduos
nos Estados Unidos e o restante no Japão (n=1), Austrália (n=5) e
Israel (n=2). Estes isolados apresentam o polimorfismo sequencial
VSR F mais comumente encontrado em isolados clínicos em todo o
mundo.

Resistência:

O palivizumabe liga-se a uma região altamente conservada no
domínio extracelular da proteína VSR F, referida como sítio
antigênico II ou sítio antigênico A, a qual compreende os
aminoácidos 262 a 275. Todos os mutantes de VSR que apresentam
resistência ao palivizumabe demonstraram conter mudanças nos
aminoácidos desta região da proteína F. Nenhuma variação sequencial
polimórfica ou não polimórfica fora do sítio antigênico A na
proteína VSR F tem demonstrado conferir resistência do VSR à
neutralização por palivizumabe. Ao menos uma das substituições
ligadas a resistência, N262D, K272E/Q ou S275F/L, foi identificada
em 8 dos 126 de isolados clínicos de VSR de pacientes nos quais
houve falha na imunoprofilaxia, resultado em frequência de 6,3% de
mutação associada à resistência. Uma revisão de achados clínicos
não revelou uma associação entre mudanças na sequência do sítio
antigênico A e gravidade da doença em crianças tratadas com
palivizumabe que desenvolveram doença do trato respiratório
inferior causada por VSR. A análise de 254 isolados clínicos de VSR
coletados de indivíduos que nunca haviam recebido imunoprofilaxia
revelou 2 substituições associadas a resistência ao palivizumabe (1
com N262D e 1 em S275F), resultando na frequência de 0,79% de
mutação associada à resistência.

Cuidados de Armazenamento do Synagis

Armazenar sob refrigeração, entre 2 a 8ºC. Não congelar. Manter
na embalagem original.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

O frasco-ampola de dose única de
Synagis® (palivizumabe) não contém conservantes.
Após aberto, este medicamento deve ser utilizado imediatamente.

Características físicas e organolépticas

Pó Liófilo Injetável

O frasco-ampola de dose única de Synagis®
(palivizumabe) não contém conservantes.

Solução Injetável

Synagis® (palivizumabe) apresenta-se como uma solução
límpida a levemente opalescente.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Synagis

MS: 1.9860.0001

Farm. Resp.:
Carlos E. A. Thomazini
CRF-SP nº 24762

Pó Liófilo Injetável

Fabricado por:
Boehringer Ingelheim Pharma GmbH amp; Co. KG
Biberach – Alemanha

Embalado por:
Abbvie S.r.L.
Campoverde di Aprilia – Itália

Importado por:
AbbVie Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1935, 1º andar, Bloco C
São Paulo – SP
CNPJ: 15.800.545/0001-50

Solução Injetável

Fabricado por:
Boehringer Ingelheim Pharma GmbH amp; Co. KG
Biberach – Alemanha

Ou

MedImmune Pharma B.V.
Nijmegen – Holanda

Embalado por:
Abbvie S.r.L.
Campoverde di Aprilia – Itália

Importado por:
AbbVie Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1935, 1º andar, Bloco C
São Paulo – SP
CNPJ: 15.800.545/0001-50

Venda sob prescrição médica.

Synagis, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.