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Guia de Saúde Mental para Trabalhadores da Educação: Lidando com a Pressão

A angústia, ansiedade e medo, confusão,
cansaço, pressão pelo desempenho, pressa,
crônica, sentimento de desvalorização
profissional, acúmulo de demandas,
desafios educacionais agigantados com a
pandemia, a gente pressente que é urgente
falar em Saúde Mental do Trabalhador,
especialmente dos profissionais da
educação. O cenário posso pandêmico com a
crise sanitária política que nos assola
descortinou de vez a precariedade de
todo o sistema educacional e acentuou o
adoecimento psíquico dos nossos
professores e professoras. A pressão por
trabalhar cada vez mais e mais depressa
leva à fadiga que tem adoecido categoria
é a patologia ocupacional Professor vem
sentindo-se achatado tamanho a cobrança
por performance, burocracia, desempenho,
condicionamento autoritário, expressão
explícita por parte de gestores de
escola que reproduzem a pressão que
recebem de cima e com o abuso das
relações e poder, quando não ameaças
diretas, mesmo desrespeito, atestados
médicos que pedem afastamento de
trabalho configurando em vários casos
situações de assédio moral.

Na visão patológic medicalizante de
saúde mental, esse mesmo Professor te
adoece de forma coletiva e pressionado
pelo sistema, vai se sentir culpado pelo
próprio adoecimento e tende ao
isolamento. Se chama individualização da
culpa, quando na verdade ele adoece mesmo
a social, depressão, ansiedade,
hiperatividade, síndrome de bournout ter
levado o educador cada vez mais os
consultórios psicológicos e
psiquiátricos, tratar, medicar, atenuar
doenças psíquicas que são em grande
parte fruto do seu próprio trabalho. Bem
Possivelmente em melhores condições não
usa dois seria tanto aliás vão gastar o
que não tem em tratamentos particulares
e clínicos porque na maioria das vezes a
oferta de serviços públicos não comporta
a demanda.

E soma-se a toda essa pressão a baixa
valorização salarial que a luta
histórica da Classe A luta atual para
que a reforma administrativa não passa
no Congresso Nacional e todos os outros
diversos desmonte diz que a educação e
serviços públicos tem passado a região
viu a sobrecarga emocional equaciona se
forma bom baixo e é difícil corpo
suportar tudo isso sem adoecer.

Apesar de toda essa Dura realidade que
serve educador é preciso lembrar que
esse enfraquecimento dos corpos é esse o
próprio objetivo do neoliberalismo e das
formas autoritárias e poder. Por isso
resgataram os nossos corpos, cuidarmos de
nós mesmos é forma de resistência. A
saída tem que ser pelo coletivo não pela
individual. Os corpos dóceis só
interessam ao lucro e os benefícios de
quem detém O Poder. Esse programa de
saúde do Trabalhador educação promovido
pelo ciente que é Despertar a categoria
para a consciência sobre o que é tenha
do esse busca o que professora
professora compreendam a se alimentar de
forma crítica.

Acreditem que é Unidos a sua classe e
não desarticulado solitária descrente
que irão se fortalecer e restabelecer
sua saúde física e mental.

Fonte
Dia Mundial da Saúde Mental por SINTE SC