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Teaser – Antidepressivos na gravidez – Prof Dr Amaury Cantilino

A todos pelo meia mauri costa lima esta obra vocês sobre um antidepressivo na gravidez só que meu conflito de interesses com decoração e ao somente do brasil na gravidez é bem importante porque a taxa de depressão na gravidez nada desprezível e se estima que 12 por cento das grávidas podem estar deprimidas o que mostra que é uma uma quantidade de mulheres não é

Diferente do que a gente encontra fora da gravidez ou seja a gravidez ela não protege em relação aos transtornos mentais ela não protege relação à pressão e freqüentemente da pressão negligenciada e porque é que essa negligência primeiro porque muitos sintomas neuróticos são observados em grávidas não deprimidos então alterações como por exemplo o sono

Do apetite e alterações da energia são muitas vezes confundidos com sintomas normais da gravidez e outra coisa relevante é que boa parte das condições médicas que podem ocorrer também concomitantemente durante esse período com anemia e diabetes gestacional disfunção tireoidiana podem complicar o diagnóstico por terem sintomas parecidos outro aspecto relevante

Da próxima gravidez são os fatores de risco para que ela aconteça como por exemplo história pessoal transtornos afetivos discórdia e insatisfação com julgar o que é um dos maiores produtores suporte psicossocial inadequado ou a percepção e um suporte psicossocial ruim um evento de vida estressante que sejam recentes ou durante a gravidez o estado sócio econômico

Baixo gravidez não desejada o intenso desconforto ou sofrimento ou desconforto físico significativo como hiperemese gravídica como o sangramento durante a gravidez com muitas dores ou cólicas durante a gravidez e abortamento em gravidez anterior a gente sabe que suicídio é um dos maiores complicadores de dos quadros depressivos ea gente pensa que as mulheres grávidas

Também estariam protegidas em relação a isso nem as grávidas nem a square para estão protegidas embora a taxa de suicídio seja um pouco menor do que fora desse período no entanto nesse estudo aqui a gente observou que 4% dos suicídios e mulheres em idade reprodutiva ocorreu no período perinatal e ao longo dos últimos 15 anos houve uma diminuição de suicídio e

Mulheres mas não no período pré-natal e por que isso acontece as mulheres que morrem por suisse no natal quando elas são comparadas com as mulheres que morrem por suicídio fora nesse período elas primeiro são mulheres mais jovens têm menos história de abuso de álcool têm probabilidade maior de ter diagnóstico de depressão tinham transportes que atua menos tempo

E sobretudo que eu acho que é mais importante sim o menor probabilidade está recebendo algum tratamento no momento da morte ou seja por alguma razão as mulheres se submetem – a tratamento psiquiátrico durante a gravidez e durante o parto tédio e chama a atenção é o fato de que alguns órgãos governamentais já estão preocupados na no diagnóstico precoce dessa

Da entidade clínica é com o uso de escalas rastreamento porque isso aumenta a taxa de remissão e reduz os sintomas depressivos e reduzir a prevalência da atração então o governo americano por exemplo já tem implantado amplamente é se esse sistema de triagem para que esse sofrimento ser diminuído nessas mulheres e nas suas famílias e é bem importante entender

Um pouco sobre psicofármacos a gravidez e sobretudo antidepressivos na gravidez porque a gente percebe que a freqüência de uso tem sido bem significativa e estima se que mais ou menos 10 a 12 por cento das mulheres grávidas estejam usando algum psicofármaco e dentre os psicofármacos o mais utilizado é o grupo usando depressivos a gente sabe que as mulheres uma vez

Sabendo que estão grávidas elas boa parte das vezes elas interrompem o uso da medicação tá certo estima se que pelo menos 50% das mulheres que estavam em uso de alguma medicação elas têm a sua medicação retirada ou por conta própria ou aconselhada pelo seu obstetra pelo seu médico de família ou pelos seus familiares e de alguma forma a gente percebe que depois

Do parto a introdução dessas medicações volta a acontecer mas será que faz sentido isso porque é que as mulheres param de usar depressivo ao longo da gravidez eu suspeito ea gente tem uma lei específica sobre isso sobre o estigma ea prescrição de psicofármacos mas acho que o estigma que faz muita diferença nisso ea percepção de risco exacerbada em relação a

Alguns porque é um exemplo de um artigo publicado e realizado por nós aqui em recife e também é em conjunto com uma pesquisa de buenos aires a gente perguntou a popstar tetras a médico de família a neurologistas a médicos gastroenterologistas e cardiologistas psiquiatras se eles achavam que a taxa de uma formação congênita relacionado é preciso é maior que 5%

A taxa considerada alta taxa considerada de uma medicação que ele tratou gênica e para nossa surpresa embora a taxa de malformação relacionado antidepressivos seja mais ou menos igual à taxa esperada pela população geral que é entre 2 e 3 por cento pelo menos

Transcrito do video
Teaser – Antidepressivos na gravidez – Prof. Dr. Amaury Cantilino By BIPP